Na semana passada houve a aprovação da redução no teto da taxa de juros do empréstimo consignado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A mudança, porém, desagradou os bancos que deixaram de oferecer esse produto para aposentados e pensionistas.
A redução dos juros foi aprovada pelo Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) no dia 13 de março. A proposta, que passou a valer depois da publicação no Diário Oficial, reduziu a taxa de juros do empréstimo consignado do INSS de 2,14%, para 1,70% ao mês.
Diante dessa situação, os bancos começaram a se posicionar e decidiram ser inviável oferecer consignado para aposentados e pensionistas do INSS dentro dessas condições. Bancos públicos e privados suspenderam o serviço
A proposta de redução do empréstimo consignado do INSS foi do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. A aprovação e início imediato da decisão sem passar por outros ministros, como o da Fazenda, gerou algumas críticas. Por isso, a decisão passa por uma reavaliação.
Aumento na taxa de juros
Na noite de segunda-feira, dia 20, o governo federal resolveu que vai aumentar a taxa de juros do consignado do INSS. O novo percentual ainda não está definido, mas deve ficar entre 1,9% e 2%.
A fim de estabelecer um número final, uma nova reunião será realizada até a próxima sexta-feira, dia 24, e com representantes dos sistemas financeiro e bancário. O encontro deverá ocorrer após a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), na quarta-feira, dia 22, que decidirá sobre a taxa básica de juros. O governo tem feito pressão para que o índice, atualmente fixado em 13,75%, caia.
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